Na terça-feira, o Bureau de Meteorologia da Austrália atualizou as chances de La Niña a partir de dezembro para 70%, ante 50% do reporte do início do mês.
A expectativa é que o fenômeno seja de fraca intensidade e curta duração (entre dezembro/17 até fevereiro/18), ou seja, deve ser bastante diferente do La Niña 2010-2012. Essa expectativa está em linha com a do NOAA.
Os 8 principais modelos meteorológicos, incluindo Austrália, EUA, Canadá, Europa e Japão também preveem a incidência de La Niña a partir de dezembro. Considerando o Histórico do La Niña e se as previsões se confirmarem com curta duração e fraca intensidade, o fenômeno não deverá ter tanta influência no clima Sul-americano e repercussão séria nas safras.
Lembrando que com La Niña o clima fica mais seco na Argentina e no Sul do Brasil, e as chuvas são acima da média para o MATOPIBA.
A agência australiana informou que geralmente é em dezembro que é possível ter uma leitura melhor e mais assertiva sobre o La Niña.
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