21 de dezembro de 2024

A força e os desafios da mulher no agronegócio

BRANDT apresenta mulheres que comandam o setor com garra e dedicação

 A paixão transmitida por gerações é uma característica do agronegócio. As produtoras rurais Anna Paula Nastri, Carla Rossato, e as colaboradoras da BRANDT do Brasil, Carla Machado e Sandy Garcia embora separadas e com suas particularidades, dividem o mesmo amor pelo campo desde pequenas. Além disso, compartilham experiências muito parecidas, como correr atrás dos pais no campo para entender tudo sobre as propriedades. A história dessas mulheres coincide também pelas batalhas que enfrentam pelo caminho: ser mulher no agronegócio.

Por muitos anos, o campo foi predominantemente um ambiente masculino. Felizmente, cada vez mais, mulheres ganham e conquistam espaço na área, apesar de ainda sentirem certas desconfianças. “Quando meu pai me passou a responsabilidade de tomar as decisões, tomar frente da propriedade, tive alguns desafios em relação aos próprios funcionários. Será que eles me respeitarão e atenderão as minhas ordens? Os desafios estendiam-se para fora da fazenda, porque as pessoas me olhavam com desconfiança”, afirma Anna Paula Nastri, Engenheira Civil e produtora de cana-de-açúcar, soja e milho em Boa Esperança do Sul/SP.

Carla Rossato, Médica Veterinária, planta soja e milho, e cria gado na região de Londrina/PR, comenta que, hoje, com o reconhecimento adquirido no dia a dia busca ajudar outras produtoras de diferentes maneiras, incluindo treinamentos com parcerias de empresas para aprimorar as técnicas em campo. “As produtoras rurais têm de mostrar aquele olhar de querer somar, não competir, nem dividir. Pegar tudo o que é bom e colocar em prática. Nós podemos estar em qualquer lugar que vamos ter apoio de outras produtoras”, comemora.

Agrônoma e Técnica de Desenvolvimento de Mercado na BRANDT do Brasil no Mato Grosso, Carla Machado diz que o mercado de soluções nutricionais ainda é um desafio, por ter muitas empresas disputando espaço, mas que é essencial se diferenciar, como é o caso da BRANDT. Além disso, as mulheres que desejam seguir no agro devem persistir. “Se você quer, tem de correr atrás. Tem de provar para si mesma e para todos que você é capaz. Para isso, é necessário estudar muito, ser técnica, ter posicionamento, voz ativa e firme”.

De acordo com Sandy Garcia, Agrônoma e Assistente Técnica de Vendas da BRANDT do Brasil, a diversidade sempre foi importante, pois contribui com o trabalho em equipe e o respeito à opinião do próximo. “Temos de ser avaliados e contratados com base na nossa capacidade e não pelo gênero. Tenho muito orgulho em fazer parte da BRANDT, uma empresa familiar e acolhedora, que passa confiança e credibilidade. Cada vez mais as mulheres ganham mais espaço no agro, consigo ver isso aqui na BRANDT. Aliás, somos mais 120 mulheres trabalhando em prol do agro na empresa”.

Mulheres mais experientes ou no início de suas carreiras, todas são exemplos e contribuem com o crescimento da presença feminina no campo. O desafio não está apenas nesta atividade, mas em qualquer área que a mulher decidir seguir. União, persistência e garra são palavras-chave em comum entre as mulheres, incluindo estes quatro exemplos.

Sobre a BRANDT

A BRANDT é uma empresa norte-americana fundada em 1953 por Glen Brandt e sua irmã Evelyn Brandt Thomas, atuando na fabricação de insumos para diversas culturas. Especialista em nutrição vegetal, a empresa está presente em mais de 65 países, com tecnologias inovadoras. A companhia está há cinco anos no Brasil, com sede administrativa em Londrina/PR e fábrica em Olímpia/SP. No Paraná, a empresa está expandindo sua infraestrutura, aumentando massivamente sua capacidade produtiva. As novas instalações, localizadas na cidade de Cambé/PR, região metropolitana de Londrina/PR, estão previstas para serem inauguradas ao final de 2021.

 

 

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